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Dicas GoPro
Mai 05, 2023
Daniel Cajal e Phelipe Siani elencam o que é mais importante no momento de gerar esse tipo de conteúdo
Muito se fala sobre a GoPro ser essencial para captar momentos incríveis durante a prática de esportes radicais e aventuras outdoor. Mas pouco se vê sobre usar essa pequena – e poderosa - câmera para gravações dentro de estúdios.
Daniel Cajal, embaixador da GoPro Family, é diretor da Milkie Studios, produtora audiovisual. Ele usa a GoPro não apenas para registrar os seus saltos de paraquedas, passeios de patins e aventuras pelo mundo, mas, também, para os seus trabalhos como videomaker.
Ele separou sete dicas, que considera as mais importantes para se usar GoPro em gravações de estúdio:
Bastidores: a GoPro funciona muito bem para gravar bastidores, making of etc, para você poder divulgar o seu trabalho também. É uma câmera versátil que pode ser acoplada na câmera principal, trabalhado um segundo ângulo, é uma ferramenta pra capturar o trabalho no estúdio e usar isso para divulgação do seu trabalho, entre muitas opções. A GoPro entrega uma variedade de possibilidades que não são apenas na gravação do estúdio propriamente, mas coisas que complementam o seu trabalho. “É assim que pelo menos eu uso a GoPro na maioria das vezes. Sempre faço making of de tudo, por mais que esteja usando câmeras maiores e profissionais, a GoPro está ali gravando e registrando tudo”, completa Cajal;
GoPro como câmera de efeito: “Outra coisa que eu gosto muito é de usar a GoPro como câmera de efeito, então as vezes você está ali com as outras câmeras focadas em fazer outras cenas e a GoPro pode ser fixada para fazer um Lapso de Tempo (Timelapse) da produção, e isso pode ser usado também. Agora com a função Pintura de Luz (Light Paiting) da HERO11 Black, por exemplo, dependendo da produção que você estiver fazendo no estúdio, talvez seja um efeito interessante de usar e pode ser usado no produto final. São opções novas da HERO11, que são interessantes e fez com que a GoPro acabasse se tornando também uma câmera de efeito” finaliza.
Aproveitando o tema, conversamos também com Phelipe Siani, jornalista com quase 20 anos de carreira, que foi repórter da Globo e hoje é âncora da CNN Brasil. Ele é CEO e sócio-fundador da produtora de conteúdo Albuquerque Content. No começo do ano, ele lançou o PH Cast, um podcast produzido pela Albuquerque, 100% gravado com GoPro.
Siani afirma que a ideia de fazer um podcast já era antiga, mas lhe faltavam tempo e braço. Ele também percebeu que precisava de câmeras. “A ideia era usar a estrutura da minha empresa de comunicação, a Albuquerque Content, mas eis que me apareceu um problema bom: o próprio sucesso da Albu começou a complicar a execução do podcast”, comenta explicando que, com a alta de demanda na empresa, as câmeras do dia a dia estavam sempre sendo usadas em outros trabalhos.
“Pensei muito e decidi desenvolver algo que eu ainda não tinha visto antes: um podcast feito exclusivamente com GoPros. Ainda tem muita gente que entende a GoPro como uma câmera de ação, só para esportes radicais e aventuras, porque ela é pequenininha e extremamente versátil. Mas, acreditem, isso já passou. Já faz algumas edições que venho ficando cada vez mais impressionado com a qualidade das HERO”. Phelipe esteve presente no lançamento da HERO11 Black no Brasil, durante o ano passado, e afirma que a novidade “explodiu” sua cabeça.
Ao falar sobre como foi o desenvolvimento do projeto nesse início, o jornalista comenta: “Já estava mais do que na hora da HERO11 Black ser testada também como câmera de “estúdio”, por que não? Ofereci o projeto para a GoPro, que topou na hora. Daí nasceu o PHCast, com 6 câmeras. Determinado o fluxo de carregamento e armazenamento dos conteúdos, o resto foi só aproveitar o óbvio. Com câmeras como as GoPro, seria um desperdício gigantesco ter enquadramentos iguais aos que todo mundo faz. Foi aí que nasceu uma fotografia que eu, particularmente, nunca vi em outro produto da mesma linha”.
Além dos planos mais tradicionais, bem abertos mostrando os dois entrevistados juntos e fechados em cada um, Phelipe e sua equipe decidiram incluir uma câmera em cada microfone, o que dá um ar mais intimista para quem está falando e cria uma proximidade com quem assiste. Para completar, colocaram também uma câmera a pino no teto do estúdio, o que trouxe um plano totalmente novo para esse tipo de produto, mostrando o tapete com o nome do podcast.
Siani finaliza dizendo: “Eu particularmente pirei na fotografia que o Rafael Batista (sócio do Phellipe na Albuquerque e diretor de fotografia) pensou usando especificamente a versatilidade dessas pequenas monstras. A vantagem de elas estarem agora com sensores maiores e muito mais definição e sensibilidade é que, nos cortes, a qualidade é tão boa quanto a de qualquer outro podcast, só que com muito mais recursos visuais, rodando em 4K e 24 FPS, o que traz uma textura muito mais próxima do cinema, mas um cinema de lente aberta, que revela o bastidor, elimina a frescura e a perfeição chata e artificial que muitos querem mostrar, distanciando quem assiste do papo. As GoPros permitiram que a gente pudesse fazer exatamente o oposto: trazer a audiência para perto num grande bate-papo real”.